16:31

SEMENTE DO SANGUE - HERÓIS NA ARENA

13:22

Quando a Cultura Vira Evangelho



Postado por Augustus Nicodemus Lopes


O relacionamento dos cristãos com a cultura na qual estão inseridos sempre representou um grande desafio para eles. Opções como amoldar-se, rejeitar a cultura, idolatrá-la ou tentar redimi-la têm encontrado adeptos em todo lugar e época. Em nosso país, com uma cultura tão rica, variada e envolvente, o desafio parece ainda maior nos dias atuais. Como aqueles que crêem em Jesus Cristo e adotam os valores bíblicos quanto à família, trabalho, lazer, conhecimento e as pessoas em geral podem se relacionar com esta cultura?

Existem muitas definições disponíveis e parecidas de cultura. No geral, define-se como o conjunto de valores, crenças e práticas de uma sociedade em particular, que inclui artes, religião, ética, costumes, maneira de ser, divertir-se, organizar-se, etc.

Os cristãos acrescentam um item a mais a qualquer definição de cultura, que é a sua contaminação. Não existe cultura neutra, isenta, pura e inocente. Ela reflete a situação moral e espiritual das pessoas que a compõem, ou seja, uma mistura de coisas boas decorrentes da imagem de Deus no ser humano e da graça comum, e coisas pecaminosas resultantes da depravação e corrupção do coração humano. Toda cultura, portanto, por mais civilizada que seja, traz valores pecaminosos, crenças equivocadas, práticas iníquas que se refletem na arte, música, literatura, cinema, religiões, costumes e tudo mais que a compõe.

Deste ponto de vista a definição de cultura é bem próxima à definição que a Bíblia dá de "mundo," a saber, aquele sistema de valores, crenças, práticas e a maneira de viver das pessoas sem Deus. Poderíamos dizer que “mundo” compreende os traços da cultura humana que refletem a sua decadência moral e espiritual e seu antagonismo contra Deus.

De acordo com João as paixões carnais, a cobiça e a arrogância do homem marcam o mundo. Como tal, o mundo é frontalmente inimigo de Deus e os cristãos não devem amá-lo:

1João 2:15-16 - "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo."

Tiago vai na mesma linha:

Tiago 4:4 - "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus".

Escrevendo aos romanos, Paulo os orienta a não se moldarem ao presente século - um conceito escatológico do mundo presente, debaixo da lei e do pecado e caminhando para seu fim:

Romanos 12:2 - "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus".

O próprio Jesus ensinou que o mundo o odeia e odeia aqueles que são seus dicípulos, pois não são do mundo:

João 15:18-19 – “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia”.

Não é de se estranhar, portanto, que aqueles cristãos que levam a Bíblia a sério sempre tiveram uma atitude, no mínimo, cautelosa em relação à cultura, por perceberem nela traços da corrupção humana - ou seja, do mundo.

Ao mesmo tempo em que a Bíblia define o mundo de maneira negativa, ela admite que existem coisas boas na sociedade em decorrência do homem ainda manter a imagem de Deus – em que pese a Queda – e em decorrência de Deus agir na humanidade em geral de maneira graciosa. Deus concede às pessoas, sendo elas cristãs ou não, capacidade, habilidades, perspicácia, criatividade, talentos naturais para as artes em geral, para a música – enfim, aquilo que chamamos de graça comum. É interessante que os primeiros instrumentos musicais mencionados na Bíblia aparecem no contexto da descendência de Caim (Gênesis 4:21) bem como os primeiros ferreiros (4:22) e fazedores de tendas (4:20). Paulo conhecia e citou vários autores da sua época, que certamente não eram cristãos (Epimênides, Tt 1:12; Menander, 1Cor 15:32; Aratus, Acts 17:28). Jesus participou de festas de casamento (João 2) e Paulo não desencorajou os crentes de Corinto a participar de refeições com seus amigos pagãos, a não ser em alguns casos de consciência (1Co 10:27-28).

Portanto, a grande questão sempre foi aquela do limite – onde eu risco a linha de separação? Até que ponto os cristãos podem desfrutar deste mundo, até onde podem se amoldar à cultura deste mundo e fazer parte dela?

Dá para ver porque ao longo da história a Igreja cristã foi considerada algumas vezes como obscurantista, reacionária, um gueto contra-cultural. Nem sempre os seus inimigos perceberam que os cristãos, boa parte do tempo, estavam reagindo ao mundo, àquilo que existe de pecaminoso na cultura, e não à cultura em si. Quando missionários cristãos lutam contra a prática indígena de matar crianças, eles não estão querendo acabar com a cultura dos índios, mas redimi-la dos traços que o pecado deixou nela. Eles estão lutando contra o mundo. Quando cristãos criticam Darwin, não estão necessariamente deixando de reconhecer sua contribuição para nosso conhecimento dos processos naturais, mas estão se posicionando contra a filosofia naturalista que controlou seu pensamento. Quando torcem o nariz para Jacques Derrida, não estão negando sua correta percepção das ambigüidades na linguagem, mas sua conclusão de que não existe sentido num texto. Gosto de Jorge Amado mas abomino seu gosto pela pornografia,

Por ignorarem ou desprezarem a presença contaminadora do mundo na cultura é que alguns evangélicos identificam a cultura como a expressão mais pura e autêntica da humanidade. Assim, atenuam – e até negam – a diferença entre graça comum e graça salvadora, entre revelação natural e revelação especial. Evangelizar não é mais chamar as pessoas ao arrependimento de seus pecados – refletidos inclusive em suas produções culturais, poéticas, artísticas e musicais – mas em afirmar a cultura dos povos em todos os seus aspectos. O Reino de Deus é identificado com a cultura. Não há espaço para transformação, redenção, mudança e transformação – fazê-lo seria mexer com a identidade cultural dos povos, a sua maneira de ser e existir, algo que com certeza deixaria antropólogos de cabelo em pé.

A contextualização sempre foi um desafio para os missionários e teólogos cristãos. De que maneira apresentar e viver o Evangelho em diferentes culturas? Pessoalmente, acredito que há princípios universais que transcendem as culturas. Eles são verdadeiros em qualquer lugar e em qualquer época. Adultério, por exemplo, é sempre adultério. Pregar o Evangelho numa cultura onde o adultério é visto como normal significa identificá-lo como pecado e lutar contra ele, buscando redimir os adúlteros e adúlteras e restaurar os padrões bíblicos do casamento e da família. Enfim, redimir e transformar a cultura, fazê-la refletir os princípios do Reino de Deus.

Nem sempre isto é fácil e possível de se fazer rapidamente. Missionários às tribos africanas onde a poligamia é vista como normal que o digam. O caminho possível tem sido tolerar a poligamia dos primeiros convertidos, para não causar um problema social grave com a despedida das esposas. Mas a segunda geração já é ensinada o padrão bíblico da monogamia.

É preciso reconhecer que nem sempre os cristãos conseguiram perceber a distinção entre mundo e cultura. Historicamente, grupos cristãos têm sido contra a ciência, a arte, a música e a literatura em geral, sem fazer qualquer distinção. Todavia, estes grupos fundamentalistas não representam a postura cristã para com a cultura e nem refletem o ensino bíblico quanto ao assunto. Os reformados, em particular, caracteristicamente sempre se mostraram sensíveis às artes e viam nelas uma manifestação da graça comum de Deus à humanidade. Apreciavam a pintura, a música, a poesia e a literatura. Entre eles, temos os puritanos. Cabe aqui a descrição que C. S. Lewis fez deles:

Devemos imaginar estes puritanos como o extremo oposto daqueles que se dizem puritanos hoje. Imaginemo-los jovens, intensamente fortes, intelectuais, progressistas, muito atuais. Eles não eram avessos a bebidas com álcool; mesmo à cerveja, mas os bispos eram a sua aversão. Puritanos fumavam (na época não sabiam dos efeitos danosos do fumo), bebiam (com moderação), caçavam, praticavam esportes, usavam roupas coloridas, faziam amor com suas esposas, tudo isto para a glória de Deus, o qual os colocou em posição de liberdade. (...) [Os puritanos eram] jovens, vorazes, intelectuais progressistas, muito elegantes e atualizados ... [e] ... não havia animosidade entre os puritanos e humanistas. Eles eram freqüentemente as mesmas pessoas, e quase sempre o mesmo tipo de pessoa: os jovens no movimento, os impacientes progressistas exigindo uma “limpeza purificadora”.[1]

O grande desafio que Jesus e os apóstolos deixaram para os cristãos foi exatamente este, de estar no mundo, ser enviado ao mundo, mas não ser dele (Jo 17:14-18). Implica em não se conformar com o presente século, mas renovar-se diariamente (Rm 12:1-3), de não ir embora amando o presente século, como Demas (2Tm 4:10). É ser sal e luz.

Para os que deixam de levar em conta a presença da corrupção humana na cultura, os poetas, músicos, artistas e cientistas se tornam em sacerdotes, a produção deles em sacramento e costurar e tecer em evangelização.

NOTA

[1] Citado por Douglas Wilson em “O Puritano Liberado,” Jornal Os Puritanos 5/1
(1997) e por L. Ryken, Santos no Mundo, pp. 19, 177.

Fonte: Blog Tempora omores

13:18

Os pensamentos de uma alma pecadora




As vezes parece que nunca cheguei a mergulhar no oceano da minha alma. As vezes parece que a superfície é mais apropriada e acomodada a minha hipocrisia. Conhecer os monstros na minha interioridade parece ser tão assustador. Aquela falsa impressão de que em mim exista alguma perfeição moral acaba logo ao dar o primeiro mergulho. Até mesmo as minhas melhores obras estão contaminadas com meu orgulho.
Este coração que parece ser o mantenedor da vida, na verdade é mantenedor da morte. E maquina pensamentos dos mais variados, dos mais belos aos mais horrorosos.
Essa vida que na verdade é morte atravessa a sua existência com um destino pré-definido; o mergulho no oceano da segunda morte, que é o estado de banimento eterno, da existência eternamente alienada.
Haverá um escape para esta alma pecadora?
Sim há...Eis que as trevas vem sendo dissipadas por uma refulgente luz. O Evangelho vai penetrando no caos existente e iluminando a alma que temia conhecer. Agora conhecendo ela mais profundamente vejo que realmente sou o principal dos pecadores. Mas já não olho com temor da morte. Pois sabendo quem sou, descobri que a luz que iluminou a minha alma históricamente vem do monte chamado calvário. Mas foi um proposito divino ilumina-la desde toda eternidade.

Aldair Aldair Ramos Rios

13:15

Deus faz alguma coisa por nós?

Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, 2 Coríntios 3:5


Na tentativa de evitar a crença num destino cego e que provoca a inércia e a desculpa para não agir. Criou-se uma cosmovisão humanística, onde o homem é um fim em si mesmo, autosuficiente e que é "capaz" de agir sem a graça e a providência divina.
Nesta cosmovisão o homem é o centro e não Deus.
Não negamos a livre agência do homem o que refutamos é a idéia de que essa liberdade humana seja autonoma e que não está condicionada pela Soberania de Deus ou a idéia de que Deus não intervém na história.
Estou escrevendo este texto, porque essa semana ouvi alguem dizendo algo como "Não creio num Deus que faça por nós".

È meu dever levar e analisar todas as coisas no laboratório de Deus que é a Escritura Sagrada.
Sem negar a responsabilidade humana de fazer, eu respondo a pergunta (Deus faz alguma coisa por nós?) da seguinte maneira:
Sim. Eu creio num Deus que faz por nós. Pela simples questão que sem Jesus nada podemos fazer...

"Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres." Salmos 126:3
"O teu Deus ordenou a tua força; fortalece, ó Deus, o que já fizeste para nós." Salmos 68:28

A cosmovisão reformada parte do pressusposto de que Deus é Soberano ou seja Deus sim é autosuficiente, detentor de todo poder, de todo conhecimento, de toda sabedoria, ele não é limitado ou condicionado a qualquer coisa. Ele é quem manda, é o constituinte originário, ele é quem governa.
Ele é Soberano sobre a realidade criada, Soberano sobre aquilo que os nossos olhos não podem ver e sobre aquilo que os nossos olhos podem ver.
Soberano sobre sobre o infinito e sobre o finito. Sobre anjos e demônios. Sobre os homens e os animais.
Ele é Soberano sobre a vida e a morte. Ele é soberano e por isso não existe algo como acaso ou sorte. Ele é Soberano sobre os minutos, horas, dias e anos. Ele é Soberano sobre o tempo. Soberano sobre os momentos tristes e alegres. Mas a sua Soberania é sábia e justa. Porém a infinitude da sabedoria e da Justiça divina excedem a nossa finita compreensão, isso quer dizer que não é o homem quem estabelece o que é legal ou ilegal, ou o que é justo ou injusto, mas Deus. Eu creio num Deus que faz por nós sim.

A Segunda confissão helvética nos ensina que:"Todas as coisas são governadas pela providência de Deus.

... tudo o que há no céu e na terra, e em todas as criaturas, é preservado e governado pela providência deste
Deus sábio, eterno e onipotente. Davi o testifica e diz: “Excelso é o Senhor acima de todas
as nações, e a sua glória acima dos céus. Quem há semelhante ao Senhor nosso Deus, cujo
trono está nas alturas; que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?” (Sal
113,4 ss). Outra vez: “Esquadrinhas... todos os meus caminhos. Ainda a palavra me não
chegou à língua, e tu, Senhor, já a conheces toda” (Sal 139, 3 ss). São Paulo também
testifica e declara: “Nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17, 28), e “dele e por
meio dele e para ele são todas as cousas” (Rom 11, 36). Portanto Santo Agostinho, muito
acertadamente e segundo a Escritura, declarou em seu livro De Agone Christi, cap. 8: “O
Senhor disse: ‘Não se vendem dois pardais por um asse? e nenhum deles cairá em terra sem
o consentimento de vosso Pai’” (Mat 10.29). Assim falando, ele quis mostrar que aquilo
que os homens consideram de valor insignificante é governado pela onipotência de Deus.
Porquanto aquele que é a verdade diz que as aves do céu são alimentadas por ele e os lírios
do campo são vestidos por ele; e diz também, que os cabelos de nossa cabeça estão
contados (Mat 6.26 ss).

Os Epicureus. Condenamos, portanto, os epicureus que negam a providência de Deus e
todos quantos blasfemem dizendo que Deus está ocupado com os céus e nem nos vê, nem
vê nossos interesses, nem cuida de nós. Davi, o rei-profeta, também os condenou, quando
disse: “Senhor, até quando exultarão os perversos? Dizem: O Senhor não vê; nem disso faz
caso o Deus de Jacob. Atendei, ó estúpidos dentre o povo; e vós insensatos, quando sereis
prudentes? O que fez o ouvido, acaso não ouvirá? e o que formou os olhos, será que não
enxerga?” (Sal 94, 3.7-9).

Os meios não devem ser desprezados. Entretanto, não desprezamos como inúteis os meios
pelos quais opera a providência divina, mas ensinamos que devemos acomodar-nos a eles,
na medida em que nos são recomendados na Palavra de Deus. Eis por que desaprovamos as
afirmações temerárias daqueles que dizem que, se todas as coisas são geridas pela
providência de Deus, então nossos esforços e diligências são inúteis. Seria o bastante
deixarmos tudo ao governo da divina providência e não nos preocuparmos nem fazermos
coisa alguma. São Paulo reconhecia que navegava sob a providência de Deus, que lhe
dissera: “...deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o 8
faças em Roma” (At 23.11), e em adição lhe havia prometido: “Porque nenhuma vida se
perderá de dentre vós... pois nenhum de vós perderá nem mesmo um fio de cabelo” (At. 27,
22.34). Todavia, quando os marinheiros estavam pensando em abandonar o navio, ele
mesmo disse ao centurião e aos soldados: “Se estes não permanecerem a bordo, vós não
podereis salvar-vos” (At 27.31). Deus, que destinou a cada coisa o seu fim, ordenou o
começo e os meios pelos quais a coisa atinge seu alvo. Os pagãos atribuem as coisas à
fortuna cega e ao acaso incerto. No entanto, São Tiago não deseja que digamos: “Hoje, ou
amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos e teremos
lucros”, mas aconselha: “Em vez disso, deveis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos,
como faremos isto ou aquilo” (Tiago 4, 13.15). E Santo Agostinho diz: “Tudo o que para os
homens vãos, na natureza parece acontecer por acidente, realiza simplesmente a sua
Palavra, porque não acontece senão por sua ordem” (Enarrationes in Psalmos, 148). Assim,
parecia acontecer por mero acaso quando Saul, enquanto procurava as jumentas de seu pai,
inesperadamente se encontrou com o profeta Samuel. Mas previamente o Senhor dissera ao
profeta: “Amanhã a estas horas te enviarei um homem da terra de Benjamim” (I Sam 9.16). "

Moral da História é. Deus não faz alguma coisa porque nós fazemos. Nós fazemos alguma coisa porque Deus faz. È ele quem nos capacita. Ele é quem opera em nós o querer e o realizar. Somos responsáveis sim e temos que lutar e trabalhar, mas se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os que a edificam... (Sl 127:1)

Abaixo alguns textos...

O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. Tito 2:14

Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. 1 João 3:16

Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. Hebreus 6:20

Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Romanos 5:8

E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. Efésios 5:2

No lugar onde ouvirdes o som da buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós. Neemias 4:20

Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. 2 Coríntios 5:21

Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Gálatas 3:13

Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Romanos 8:34

Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; Hebreus 9:24

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. Romanos 8:26

Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. 1 Pedro 2:21

SENHOR, tu nos darás a paz, porque tu és o que fizeste em nós todas as nossas obras. Isaías 26:12