Por: Eliel Amim
É realmente impressionante como os púlpitos das igrejas brasileiras viraram casa de entretenimento. Cita-se a Bíblia, são lidas passagens bíblicas, contextos são citados, o grego e o hebraico são usados em alguns casos como armas de intimidação. Porém o Evangelho (EVANGELHO) este não é pregado.
São pregadores que são como nuvens levadas por qualquer vento, amantes de seus próprios ventres, seguidores de Caim, no sentido que labutam por apresentar o fruto do seu trabalho como argumento da aceitação barganhadora com o Pai.
Gente que vê nos púlpitos lugar de auto-promoção, que busca encher os seus bolsos com $ de quem também, por tamanha inanição espiritual, aceita entrar nesta roda viva/morta do dar para ter.
Pregadores que entonam a voz, falam sério, mas que se levassem a sério a si mesmos, perceberiam que a Ceia que distribuem e tomam gera para si mesmos condenação, por não examinarem-se a si mesmos, por não perceberem que não discernem o corpo. De forma que fica a pergunta retórica: “Como pregarão sobre o Corpo, sobre a ressurreição, sobre aquEle que É se para eles mesmos, no recôndito de seus corações, não é?”.
A questão é seríssima, vivemos um momento histórico de degradação da “igreja” brasileira, um momento muito, mas MUITO parecido com o período que antecedeu a reforma, porém desta vez o alvo da reforma será a igreja evangélica, pois abandonou a fé, os seus pregadores trocaram a exposição da Palavra, por preleção da palavra. Nuvens sem água, certamente se Paulo estivesse entre os evangélicos os rejeitaria na cara assim como fez Pedro, pois este povo virou o grande mal que há sobre o solo brasileiro.
Alguém poderá dizer: “Mas até o Ratinho reconheceu que é melhor o cara ir para a “igreja” do que ficar no bar bebendo?!”, outro ainda poderá alegar “Mas veja como crescemos!?”. Ora, o Senhor Jesus deixou a pergunta “Quando o Filho do homem retornar, encontrará fé sobre a terra?” Ele não perguntou se encontraria religião sobre a terra, Ele não perguntou se encontraria “templos” sobre a terra, Ele não perguntou se encontraria obras sociais sobre a terra, Ele não perguntou se encontraria bandas Gospel sobre a Terra. Mas se encontraria fé sobre ela. A fé ainda vem pelo ouvir, e o ouvir a Palavra de Deus, não a mente dos pregadores.
Como crerão se não há quem pregue? Como crerão se não há quem pregue? Como crerão se não há quem pregue?
É meu amigo ... o povo sempre quis pão e circo, como já falava o filósofo, mas isto é da natureza do homem natural. Assusta é ver o grande circo que virou o “negócio” na “igreja” do Brasil, pois o pão seco e cheio de fermento oferecido nos “circos” evangélicos pelos “palhaços” disfarçados de pregadores é engolido semanalmente por um povo que não discerne a mão direita da esquerda. E isto tudo não acontece somente porque o povo é ignorante, não, é porque boa parte do povo “góstia” de comer esse pão que o diabo amassou, que chamam de “evangelho”. Cães que voltam para o vômito, porcas lavadas que voltam para o chiqueiro, e isto tudo com cheiro de jasmim campestre em “templos” ventilados à custa de dízimos carregados de um espírito de barganha do “tira os gafanhotos daqui!!!”. Sempre fruto do grande desejo de centralizar o homem, adorar a criatura.
Mas algo tão sinistro não pode ser projetado somente sobre o povo... Não, o que assistimos nesta geração apóstata é mais parecido com uma síndrome, algo que se diagnostica pelos seus vários sintomas causados por diferentes fontes, como que arquitetadas por um astuto engenheiro, o qual é o próprio diabo, ainda que este seja apenas o arquiteto, mas a mão de obra, a matéria-prima e todo o ardor e paixão para a construção pertencem aos próprios homens.
Um outro elo desta síndrome são os “palhaços” dos circos eclesiásticos. Palhaços que aprenderam a falar palavras doces e de conforto, a citar textos bíblicos de esperança e amor, palhaços malabaristas que em seus sermões equilibram as “palavras escritas, mas não ditas” do livro Bíblia, com as vontades do povo, de uma geração órfã de Deus, equilibrando nesta palhaçada circense, de forma camuflada (quando são “bons”) as suas próprias vontades e interesses, sejam eles financeiros, de poder, de afeto ou mesmo domínio como se fossem machos alpha sobre o grupo.
Palhaços mágicos que fazem aparecer do texto sagrado o que não foi dito, que como grandes ilusionistas distraem o povo tendo em uma das mãos o texto que lhes é pretexto para que, sem que o público atento e desejoso de ser enganado veja, com a sua outra mão manipulem o tal texto fora de seu contexto a fim de lançar sobre eles toda a sua ignorância do Santo, do Evangelho que nos põe sob o mesmo estado, mas não sob a mesma condenação, pois cada vaso é predestinado ao seu intuito, segundo o intento do Soberano oleiro.
Palestras pretextadas a fim de que algumas mulheres saiam daquela "boacumba" dominical para uma semana em que se sentirão melhores que as prostitutas que seus maridos usam por conta de casamentos falidos, mas sustentados pela “fé”. Para segurar as pontas no trabalho se sentindo um filho do “Rei”, acreditando que foi colocado por cabeça não por cauda, por isto pisa, humilha, engana, mente, rouba, mas no domingo vem participa de mais um culto/sessão ao “deus” cristão que é o seu próprio umbigo e recebe o passe do pastor palhaço a fim de seguir a semana desejando ter relações sexuais com a colega de trabalho, se resolvendo no banheiro, condenando seus colegas por serem “matadores”, mas no fim é condenação dupla sobre eles próprios, já que primeiro os julgam e segundo os invejam, já que nas suas neuras “evangélicas” acabam ficando “santarados”, e quanto mais tentam se auto-afirmar em suas doutrinas e regrinhas religiosas, mais se enchem de desejo de fazer o que condenam.
Uma grande ilustração do que estou querendo dizer é o filme “Chocolate”, onde o prefeito da cidade é um santarrão que quer controlar a vida de todos, tentando proibir a cidade de comprar chocolates numa nova loja de uma cigana que não ia à igreja e nem respeitava as suas tradições, no final ele acaba literalmente surtado e lambusado em chocolate, mas é tratado com Graça e Misericórdia... Excelente filme, assista com a ótica do Evangelho e você verá que, muitas vezes, é possível encontrar mais Evangelho espalhado entre os “gentios” do que entre os “evangélicos”, pois O Senhor da Terra não é propriedade da religião, nem da “evangélica”.
Enfim o que liberta é o Evangelho e o Evangelho não é um sistema de doutrinas e de conhecimentos, mas o Evangelho é o próprio Deus feito gente. Nele a Palavra é Palavra, nEle eu não faço palestras frias, contando histórias velhas com entonações de voz e ameaças, franzindo a testa e usando frases de efeito.
Nele eu conto a Boa Notícia, nEle eu não fico fazendo contas de quanto vou ganhar o seguindo e como sou sortudo por ter entrado para a religião certa, mas de quanto recebi e recebo por Ele ter me abraçado em Graça de uma forma que nem a teologia pode explicar. NEle não converto as pessoas para ficarem como eu, clones, cheios de mentiras, taras, manipulações, farisaísmos, mas simplesmente descanso em pastos verdejantes e convido outras ovelhas que não sobrevivem sozinhas e que assim se percebem ao andarem debaixo da mão do Bom Pastor. Nele a vida não tem de ser engraçada, de forma que eu precise ser um "palhaçostor" ou "pastorlhaço" a fim de animar o meu auditório, não.
A vida nEle é sim cheia de Graça, a vida Nele é uma vida consciente de que neste mundo caído teremos aflições, de que veremos a dor dos outros, de que nem tudo terá respostas circenses, de que todas as disputas se calam debaixo do rugido do grande Leão, que como um Pai que vê os seus filhos em disputa, ruge dizendo “Não são suas todas as minhas coisas? Se não poupei meu único Filho, não lhe darei juntamente todas as coisas?”. “Pelo que disputam vocês?” Não andem em angústia nem em disputa, andem estendendo a mão, chamando para o Evangelho... E como diz a música do meu compositor favorito (Paulo César – Logos), “Quero mostrar que a razão está na fé, e os que puderem crer sei que crerão, e os que puderem ver sei que verão...”.
Lugar de palhaço é no circo, lugar de pregador é no meio do povo, pois assim como disse Milton Nascimento “O artista tem de ir onde o povo está”, então o pregador tem de ir onde o povo está, fazendo do chão desta terra o seu púlpito, do mundo o seu público, mas não para entretê-los e sim para chamar a todos os sem esperança, cegos, pobres, perdidos, ateus, ladrões, gays, arrogantes, religiosos, sim, todos os que pela Graça se enxergam em suas próprias desgraças e por isso já não julgam mais, perdoam mais, todos são chamados para a festa do Pai e “os que puderem crer sei que crerão, e os que puderem ver sei que verão...”
Doce Evangelho, Doce pão da Vida que mata a minha fome e me dá tudo o que eu preciso para viver! Seja a minha fome de Ti, que de minha boca saia o hálito que procede da essência deste Pão da Vida, Pão da Graça, Doce Jesus.
É realmente impressionante como os púlpitos das igrejas brasileiras viraram casa de entretenimento. Cita-se a Bíblia, são lidas passagens bíblicas, contextos são citados, o grego e o hebraico são usados em alguns casos como armas de intimidação. Porém o Evangelho (EVANGELHO) este não é pregado.
São pregadores que são como nuvens levadas por qualquer vento, amantes de seus próprios ventres, seguidores de Caim, no sentido que labutam por apresentar o fruto do seu trabalho como argumento da aceitação barganhadora com o Pai.
Gente que vê nos púlpitos lugar de auto-promoção, que busca encher os seus bolsos com $ de quem também, por tamanha inanição espiritual, aceita entrar nesta roda viva/morta do dar para ter.
Pregadores que entonam a voz, falam sério, mas que se levassem a sério a si mesmos, perceberiam que a Ceia que distribuem e tomam gera para si mesmos condenação, por não examinarem-se a si mesmos, por não perceberem que não discernem o corpo. De forma que fica a pergunta retórica: “Como pregarão sobre o Corpo, sobre a ressurreição, sobre aquEle que É se para eles mesmos, no recôndito de seus corações, não é?”.
A questão é seríssima, vivemos um momento histórico de degradação da “igreja” brasileira, um momento muito, mas MUITO parecido com o período que antecedeu a reforma, porém desta vez o alvo da reforma será a igreja evangélica, pois abandonou a fé, os seus pregadores trocaram a exposição da Palavra, por preleção da palavra. Nuvens sem água, certamente se Paulo estivesse entre os evangélicos os rejeitaria na cara assim como fez Pedro, pois este povo virou o grande mal que há sobre o solo brasileiro.
Alguém poderá dizer: “Mas até o Ratinho reconheceu que é melhor o cara ir para a “igreja” do que ficar no bar bebendo?!”, outro ainda poderá alegar “Mas veja como crescemos!?”. Ora, o Senhor Jesus deixou a pergunta “Quando o Filho do homem retornar, encontrará fé sobre a terra?” Ele não perguntou se encontraria religião sobre a terra, Ele não perguntou se encontraria “templos” sobre a terra, Ele não perguntou se encontraria obras sociais sobre a terra, Ele não perguntou se encontraria bandas Gospel sobre a Terra. Mas se encontraria fé sobre ela. A fé ainda vem pelo ouvir, e o ouvir a Palavra de Deus, não a mente dos pregadores.
Como crerão se não há quem pregue? Como crerão se não há quem pregue? Como crerão se não há quem pregue?
É meu amigo ... o povo sempre quis pão e circo, como já falava o filósofo, mas isto é da natureza do homem natural. Assusta é ver o grande circo que virou o “negócio” na “igreja” do Brasil, pois o pão seco e cheio de fermento oferecido nos “circos” evangélicos pelos “palhaços” disfarçados de pregadores é engolido semanalmente por um povo que não discerne a mão direita da esquerda. E isto tudo não acontece somente porque o povo é ignorante, não, é porque boa parte do povo “góstia” de comer esse pão que o diabo amassou, que chamam de “evangelho”. Cães que voltam para o vômito, porcas lavadas que voltam para o chiqueiro, e isto tudo com cheiro de jasmim campestre em “templos” ventilados à custa de dízimos carregados de um espírito de barganha do “tira os gafanhotos daqui!!!”. Sempre fruto do grande desejo de centralizar o homem, adorar a criatura.
Mas algo tão sinistro não pode ser projetado somente sobre o povo... Não, o que assistimos nesta geração apóstata é mais parecido com uma síndrome, algo que se diagnostica pelos seus vários sintomas causados por diferentes fontes, como que arquitetadas por um astuto engenheiro, o qual é o próprio diabo, ainda que este seja apenas o arquiteto, mas a mão de obra, a matéria-prima e todo o ardor e paixão para a construção pertencem aos próprios homens.
Um outro elo desta síndrome são os “palhaços” dos circos eclesiásticos. Palhaços que aprenderam a falar palavras doces e de conforto, a citar textos bíblicos de esperança e amor, palhaços malabaristas que em seus sermões equilibram as “palavras escritas, mas não ditas” do livro Bíblia, com as vontades do povo, de uma geração órfã de Deus, equilibrando nesta palhaçada circense, de forma camuflada (quando são “bons”) as suas próprias vontades e interesses, sejam eles financeiros, de poder, de afeto ou mesmo domínio como se fossem machos alpha sobre o grupo.
Palhaços mágicos que fazem aparecer do texto sagrado o que não foi dito, que como grandes ilusionistas distraem o povo tendo em uma das mãos o texto que lhes é pretexto para que, sem que o público atento e desejoso de ser enganado veja, com a sua outra mão manipulem o tal texto fora de seu contexto a fim de lançar sobre eles toda a sua ignorância do Santo, do Evangelho que nos põe sob o mesmo estado, mas não sob a mesma condenação, pois cada vaso é predestinado ao seu intuito, segundo o intento do Soberano oleiro.
Palestras pretextadas a fim de que algumas mulheres saiam daquela "boacumba" dominical para uma semana em que se sentirão melhores que as prostitutas que seus maridos usam por conta de casamentos falidos, mas sustentados pela “fé”. Para segurar as pontas no trabalho se sentindo um filho do “Rei”, acreditando que foi colocado por cabeça não por cauda, por isto pisa, humilha, engana, mente, rouba, mas no domingo vem participa de mais um culto/sessão ao “deus” cristão que é o seu próprio umbigo e recebe o passe do pastor palhaço a fim de seguir a semana desejando ter relações sexuais com a colega de trabalho, se resolvendo no banheiro, condenando seus colegas por serem “matadores”, mas no fim é condenação dupla sobre eles próprios, já que primeiro os julgam e segundo os invejam, já que nas suas neuras “evangélicas” acabam ficando “santarados”, e quanto mais tentam se auto-afirmar em suas doutrinas e regrinhas religiosas, mais se enchem de desejo de fazer o que condenam.
Uma grande ilustração do que estou querendo dizer é o filme “Chocolate”, onde o prefeito da cidade é um santarrão que quer controlar a vida de todos, tentando proibir a cidade de comprar chocolates numa nova loja de uma cigana que não ia à igreja e nem respeitava as suas tradições, no final ele acaba literalmente surtado e lambusado em chocolate, mas é tratado com Graça e Misericórdia... Excelente filme, assista com a ótica do Evangelho e você verá que, muitas vezes, é possível encontrar mais Evangelho espalhado entre os “gentios” do que entre os “evangélicos”, pois O Senhor da Terra não é propriedade da religião, nem da “evangélica”.
Enfim o que liberta é o Evangelho e o Evangelho não é um sistema de doutrinas e de conhecimentos, mas o Evangelho é o próprio Deus feito gente. Nele a Palavra é Palavra, nEle eu não faço palestras frias, contando histórias velhas com entonações de voz e ameaças, franzindo a testa e usando frases de efeito.
Nele eu conto a Boa Notícia, nEle eu não fico fazendo contas de quanto vou ganhar o seguindo e como sou sortudo por ter entrado para a religião certa, mas de quanto recebi e recebo por Ele ter me abraçado em Graça de uma forma que nem a teologia pode explicar. NEle não converto as pessoas para ficarem como eu, clones, cheios de mentiras, taras, manipulações, farisaísmos, mas simplesmente descanso em pastos verdejantes e convido outras ovelhas que não sobrevivem sozinhas e que assim se percebem ao andarem debaixo da mão do Bom Pastor. Nele a vida não tem de ser engraçada, de forma que eu precise ser um "palhaçostor" ou "pastorlhaço" a fim de animar o meu auditório, não.
A vida nEle é sim cheia de Graça, a vida Nele é uma vida consciente de que neste mundo caído teremos aflições, de que veremos a dor dos outros, de que nem tudo terá respostas circenses, de que todas as disputas se calam debaixo do rugido do grande Leão, que como um Pai que vê os seus filhos em disputa, ruge dizendo “Não são suas todas as minhas coisas? Se não poupei meu único Filho, não lhe darei juntamente todas as coisas?”. “Pelo que disputam vocês?” Não andem em angústia nem em disputa, andem estendendo a mão, chamando para o Evangelho... E como diz a música do meu compositor favorito (Paulo César – Logos), “Quero mostrar que a razão está na fé, e os que puderem crer sei que crerão, e os que puderem ver sei que verão...”.
Lugar de palhaço é no circo, lugar de pregador é no meio do povo, pois assim como disse Milton Nascimento “O artista tem de ir onde o povo está”, então o pregador tem de ir onde o povo está, fazendo do chão desta terra o seu púlpito, do mundo o seu público, mas não para entretê-los e sim para chamar a todos os sem esperança, cegos, pobres, perdidos, ateus, ladrões, gays, arrogantes, religiosos, sim, todos os que pela Graça se enxergam em suas próprias desgraças e por isso já não julgam mais, perdoam mais, todos são chamados para a festa do Pai e “os que puderem crer sei que crerão, e os que puderem ver sei que verão...”
Doce Evangelho, Doce pão da Vida que mata a minha fome e me dá tudo o que eu preciso para viver! Seja a minha fome de Ti, que de minha boca saia o hálito que procede da essência deste Pão da Vida, Pão da Graça, Doce Jesus.
3 comentários:
Olá irmão Aldair, graça e paz!
Seu blog está muito bom! Que Deus continue te abençoando!
Apenas um detalhe: eu observei que você referenciou o blog Teologia e Vida entre os "Pentecostais Calvinistas". O que ocorre é que o Teologia e Vida não é pentecostal, nem nenhum dos seus colaboradores. Dois deles (eu e o Davi) são membros de igrejas pentecostais, mas não são adeptos do pentecostalismo. Nós permanecemos em nossas denominações de origem para influenciá-las teologicamente, mas não compartilhamos das doutrinas pentecostais. Por isso, se possível, gostaria que o irmão mudasse essa designação para o Teologia e Vida. Espero que compreenda.
Um forte abraço!
André Aloísio
O principal dos pecadores (I Tm.1.15)
http://teologia-vida.blogspot.com
Já esta acertado
Irmão Aldair, graça e paz!
Também creio na atualidade dos dons espirituais. Apenas não creio em batismo com o Espírito Santo posterior à conversão e evidenciado por falar em línguas, nem em outras práticas extra-bíblicas muito comuns entre pentecostais.
Fico feliz que você também seja um jovem engajado na proclamação do genuíno evangelho da graça de Deus. Referenciei seu blog no Teologia e Vida.
Que Deus nos abençoe e nos use para a Sua glória!
Se quiser manter contato, meu e-mail é tecmou@gmail.com e meu MSN é tecmou@hotmail.com .
Abraços reformados,
André Aloísio
O principal dos pecadores (I Tm.1.15)
http://teologia-vida.blogspot.com
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